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O Futuro do Revenue Management
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• 180 milhões de visitantes únicos mensais, com 75% do tráfego proveniente de fora dos Estados Unidos.
Ressonância e relevância são as duas palavras chaves da “Nova” publicidade. O Twitter está usando ressonância como métrica para determinar a eficácia e a duração total de um tweet promocional. Ressonância examina a visibilidade de um Tweet e ações em torno deles, incluindo quantas vezes ele foi “retweeted”, favorito, etc. Será uma espécie de ROI (return on investment – retorno sobre investimento).
- O Primeiro Tweet do Mundo ,do seu fundador, Jack Dorsey.
- Presidente Obama sobre sua vitória em 2008
- Jornalista preso no Egito (conforme mencionado acima): Preso e Livre.
E, em conjunto com essa iniciativa, o Google anunciou o “Reply”, que mostra tweets em uma linha do tempo. È como uma máquina do tempo virtual que permite que você especifique o ano, mês ou dia, para ler os tweets de um determinado ponto no tempo.
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Se quiser me seguir no Twitter, posto sempre atualidades sobre Marketing, Hotelaria e o Mercado de Luxo, além de assuntos sobre mídias sociais: www.twitter.com/gabrielaotto ou @gabrielaotto.
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Situada no sudeste da França, às margens do Mediterrâneo, a região oferece 110 quilômetros de elegantes hotéis, incontáveis atividades temáticas, natureza abundante, alta gastronomia, muita cultura e uma atmosfera de luxo pairando no ar.
As Maravilhas do Mundo e do Brasil
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As Sete Maravilhas do Mundo Antigo surpreendem até hoje pela grandiosidade de suas obras artísticas e arquitetônicas, considerando a limitação de recursos na Antiguidade.
7) Farol de Alexandria – 280 A.C. – construída a pedido de Ptolomeu. Era uma torre de mármore na Ilha de Faros (daí vem a origem da palavra “farol”). Destruída por um terremoto em 1375 e suas ruínas encontradas por mergulhadores em 1994.
Leia mais sobre os Patrimônios da Humanidade no Brasil AQUI.
Resultado Enquete 5 + O que o Twitter representa para mim!
Segue aqui o resultado da enquete que realizei no Blog na primeira quinzena de Dezembro/2009. Mas, ao escrever a análise da pesquisa, decidi falar um pouco sobre o que o Twitter representa para mim.
A pergunta era: Você segue alguém no Twitter porque…
1) É alguém importante para seu networking – 19%
2) Tuita, pelo menos, de 2 a 3 vezes por dia – 4%
3) Trabalha na sua área de atuação – 22%
4) Responde seus tweets – 7%
5) Já tem muitos seguidores – 4%
6) Você conhece pessoalmente – 11%
7) Comenta sobre onde está e/ou o que está fazendo – 4%
8) Posta assuntos de relevância acadêmica/profissional – 30%
Concordo plenamente com o ítem número 8.
Mas confesso que esqueci do “humor” nas opções. Sigo também algumas pessoas que conseguem, em 140 caracteres, dizer algo inteligente, atual e (realmente) engraçado.O que não é para qualquer um.
Para mim, o Twitter se tornou uma grande fonte de informação para a construção de aulas, artigos e me atualizar sobre o mercado em que atuo. Além disso, já me proporcionou conhecer pessoalmente ótimos profissionais, excelentes blogs e até concretizar bons negócios.
Acho estranho quando falo sobre o Twitter e alguém diz que não conhece ou : “Eu não vou ficar o tempo todo dizendo o que estou fazendo.” Acho engraçado! A proposta da ferramenta é muito maior que isso. Ainda existe muita falta de informação sobre o potencial desse maravilhoso canal de informação / comunicação.
Já já teremos um ambiente ainda mais propíscio para o “mundo corporativo” no Twitter. Paralelo a isso, espero que as empresas também criem políticas rígidas de utilização das redes sociais para seus funcionários. Afinal, com tanta “desinformação” sobre o assunto, todo cuidado com a imagem da marca é pouco.
Mas confesso que, como alguém com todas as características da Geração X , ainda gosto de email, jornal e um bom livro. Tudo bem, eu adorei a versão do “Kindle” para IPhone…é, isso realmente não tem volta!
Aliás, pensando bem, tiro jornal da minha lista. Não existem mais notícias “do dia”, mas “do minuto”. O jornal do dia seguinte já ficou “velho”. Até o noticiário da TV não tem conseguido reter tanta a minha atenção como antes. Sigo as pessoas que me fornecem todas as informações “online” que quero / preciso no Twitter.
Também tenho visto algumas pessoas comentarem que a internet está “nos emburrecendo”, que estamos deixando de ler, desaprendendo a escrever, etc. Na verdade, o que tenho notado é que nunca li tanto, sobre tantas coisas interessantes que, talvez, em outras épocas, não tivesse acesso. Também estou tentando me policiar ao máximo para escrever corretamente, e sempre coisas relevantes. Erros de português e só falar bobagem na internet….”Nobody Deserves!”….rsrsrs (não entendeu?…a “Ferramentas de Idiomas” do Google está aí para isso!)
Gente, eu trabalhei com TELEX, disquete e aquela telinha verde nos computadores….
Nossa, me senti até mal agora. Digamos que eu trabalhei com FAX. Melhorou?!
Hoje em dia acho estranho quando alguém diz: “Passa o documento por fax!” Automaticamente peço o email para escanear e enviar. Acho isso meio óbvio, nem que seja pela consciência ambiental.
Estou tentando achar algo de ruim para falar sobre o Twitter. Difícil…talvez a exposição que ele traz para quem “tuita”. Mas ainda assim, continuo acreditando que, com conteúdo relevante e um bom português, vale o investimento na sua “imagem virtual”. Só cuidado para não se tornar um “chato digital”. Se bem que o “Unfollow” está aí para isso.
Por falar nisso, já dei (e recebi) alguns “unfollows” (deixei de seguir no Twitter). A vida é feita de escolhas…que bom!
Outro sintoma é meu crescente desinteresse pelo Orkut. A nova versão não mudou quase nada e o Facebook me proporciona a interação não só com os amigos do Brasil, mas com todo o resto do mundo. Além da fácil navegação, a fantástica Farmville e, claro, estar conectado com o Twitter, o Facebook é meu preferido. Mas tenho uma regra aqui: só aceitar pessoas que conheço pessoalmente.
E o LinkedIn? Importante para nossa vida profissional! Já tive vários contatos de head hunters através do site. Não consigo imaginar um profissional hoje que não tenha seu perfil (atualizado e com foto, por favor) no LinkedIn.
Mentor Muniz Neto, em um texto muito criativo intitulado “O Vício da Informação”, publicado no Portal da Propaganda em 2005 (mas ainda muito atual), citou uma frase sensacional: “Aquela história de que usamos apenas 3% da capacidade do cérebro deve ser mentira. O meu cérebro já lotou. Enfim, estou mesmo preocupado com a saúde do meu cérebro. Preciso de assistência técnica. Ou de um update do meu sistema operacional. As novas gerações já rodam um sistema mais moderno de cérebro. Vem com melhor gerenciamento de memória.”
E Mentor está certíssimo! A sensação realmente é de que temos TUDO ainda por aprender, TODAS AS PESSOAS para conhecer, MILHÕES de opiniões para dar, CENTENAS de redes sociais para se conectar e um INFINDÁVEL número de links para clicar.
Bem, por agora chega….vou dar uma ligada para meus amigos e brincar com minha filha. De todos os papéis que exerçemos na vida, que os “perfis virtuais” sejam os (bem) menores.
Aproveite tudo o que a internet pode oferecer, mas viva (e cultive) intensamente os relacionamentos reais!!!!!
Mas só para constar….segue meu twitter: http://twitter.com/gabrielaotto ou, para os já familiarizados, @gabrielaotto
Um abraço,
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Veja o resultado de outras enquetes do Blog AQUI e o primeiro post que fiz sobre o Twitter em Julho desse ano AQUI.
O Marketing Hoteleiro e as Mídias Sociais
Esse meu artigo foi publicado na Brasilturis, edição 664 de 05/12/09. Veja AQUI, página 18 ou AQUI.
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Não há mais dúvidas que o poder da experiência individual vai guiar o futuro do marketing na internet. De acordo com pesquisa da DoubleClick, 95% das pessoas que compram ou pesquisam suas compras pela internet são influenciadas pela recomendação de amigos. Mas muitos ainda recebem influência por meios off-line. Ainda na pesquisa, 75% afirmam ter referências de anúncios de revistas e 74%, de propagandas na televisão. Somente 44% dos entrevistados admitiram considerar os anúncios on-line no momento da compra. Isso nos leva a concluir que vale a pena sim investir na internet, mas como fonte de informação e interação. E apenas levar a propaganda tradicional para o meio digital, além de não trazer o retorno desejado, muitas vezes, passa uma sensação de “poluição visual” nos sites.
Muitas cadeias hoteleiras já descobriram que oferecer o planejamento de viagens através do seu site, por exemplo, é uma excelente maneira de aproximar sua homepage do consumidor. E a razão disso é óbvia: Viagens exigem tempo e dinheiro e, quando recursos pessoais estão envolvidos, o “valor” atribuído à experiência é muito maior.
Mas é Importante lembrar que, mesmo esses Consumidores 2.0, querem manter as tradicionais relações off-line. Ainda mais quando falamos da América Latina, onde o contato pessoal é tão importante. Prova disso é o share de reservas diretas nos hotéis, que varia entre 70% a 95%. A pesquisa pode até ser feita na internet mas, na hora da compra, nada como um telefonema e um documento (que possa ser impresso) para deixar o cliente latino-americano confortável e seguro de que sua reserva foi efetivada.
Mas, nem é preciso dizer que essa insegurança está acabando aos poucos. De acordo com o Relatório WebShoppers, da consultoria e-bit, dia após dia, as compras on-line no Brasil estão crescendo. De 2007 para 2008, o aumento foi de 40%, com 13,2 milhões de brasileiros comprando pela internet. Complementando a pesquisa, de acordo com o Ibope Nielsen Online, no Brasil, existem 46,7 milhões de internautas e já passamos três vezes mais tempo on-line do que vendo televisão. E, assim como todos os outros segmentos, a hotelaria também está aprendendo a trabalhar com esse novo mundo digital.
Ao se falar em relações on-line, é importante mencionar que ainda não há como verificar 100% a veracidade dos comentários e pontuação nos rankings (mesmo alguns destes solicitando determinados dados da reserva). E a melhor iniciativa acaba sendo a do TripAdvisor – maior comunidade de viagens on-line – que verifica o IP (internet protocol) do computador de onde veio o comentário. Se vier do próprio hotel, imediatamente, ele o coloca na sua “lista negra” e o hotel cai para o final da lista no ranking. Por isso, nem tente!
A The Travel Industry Association of América (TIA) e Hospitality Sales and Association International (HSMAI) conduziram uma pesquisa também muito interessante sobre a atuação da indústria turística no mundo virtual. Um dos resultados foi a definição das áreas que mais impactam no desempenho dos hotéis: Presença on-line e distribuição (74%), projetar uma imagem positiva da marca (70%), entregar sua “promessa” da marca (66%) e engajamento do consumidor e gestão do relacionamento (64%).
As áreas que ficaram com menor impacto no resultado geral de um hotel, foram as seguintes: Esforço de venda para o B2B – business to business (46%) e operação de centrais de reservas – 0800 (19%).
E, como era de se esperar, quase nove entre dez participantes indicaram o marketing on-line e a distribuição eletrônica como fatores essenciais dentro de sua estratégia. Outra conclusão dessa pesquisa indica as principais metas dos hotéis que investem no marketing on-line: Conversão direta em vendas (60%), construção da marca (37%) e geração de leads – cotações de negócios (31%).
Enquanto engajar clientes é o novo objetivo dos profissionais de marketing hoteleiro, o foco deve continuar na interação e não na captação de negócios. Se essa interação for feita com relevância, consistência e sinceridade, os negócios virão.
Em 2009, já presenciamos um crescimento exponencial das mídias sociais, como o Twitter, que aumentou 1.389%, de acordo com o Nielsen on-line. Então, o que esperar para 2010? Com certeza, as social medias se tornarão ainda mais populares, adequadas para o mobile marketing e cada vez mais personalizadas. As grandes tendências, de acordo com recente artigo publicado na Harvard Business Review são:
n Redes sociais serão “menos sociais” com tantos grupos, listas e nichos, continuamente selecionando suas leituras de acordo com a relevância dentro de seu contexto. A customização alcançará o mais alto patamar no trabalho on-line;
n Serviço da empresa será avaliado também on-line. Empresas investirão para atender mais efetivamente seus clientes pela internet, interagindo com eficiência (precisão + rapidez);
n “Negócios sociais” se tornarão um jogo sério. Incentivos premiarão participantes de acordo com seu nível de interação com as empresas;
n Empresas criarão políticas para trabalhar com as mídias sociais (e isso deve ser encorajado);
n E-mail ficará para trás. As mídias sociais não lidam com spams (e os filtros que não funcionam), a constante mudança de endereço de e-mails, a espera por resposta e a sensação de passividade em comparação à incrível interatividade do Twitter ou SMS (Short Message Service), por exemplo;
n Acesso à internet através do celular (muitas empresas já oferecem smartphones aos executivos e equipes de vendas). Essa prática incentivará todos a alimentarem suas redes sociais com maior frequência (quando o pessoal de TI não estiver olhando, claro!). O “intervalo do cafezinho” se tornará o “intervalo da interação on-line”.
Falando nisso, se você, além de hoteleiro, atua na área de marketing, repense suas estratégias para se adequar ao mundo móvel. Afinal, de acordo com a Pyramid Research, quase 5 milhões dos 170 milhões de celulares do Brasil, já são com tecnologia 3G (terceira geração de telefonia móvel. A primeira foi dos celulares analógicos e a segunda dos digitais. Agora, com o 3G, a velocidade está ainda muito maior. Além disso, a previsão de crescimento desse mercado é de mais de 70% até 2014 e, em dois anos, os acessos móveis ultrapassarão os fixos.
Em resumo, a grande pergunta que os hoteleiros devem fazer, hoje em dia é: “Onde encontro meus hóspedes?”. Certamente a resposta não poderá se outra: “Conectados na internet. Trabalhando, se divertindo, se informando e interagindo 24 horas on-line.” Alguma dúvida sobre onde você e seu hotel devem estar?
Segundo Fiona Lake Waslander, diretora de Gestão de Produto da Yahoo!, quando o planejamento de viagens tornou-se on-line, ainda na época da Viagem 1.0, tudo girava em torno de preços. “Hoje, o turista não escolhe um hotel só baseado na tarifa, mas através das boas recomendações de outros hóspedes, fotos e a classificação da marca nos diversosrankings das redes sociais”, explica.
Seguem alguns fatos incontestáveis dessa nova era:
n As empresas que trabalham com hospitalidade precisarão (mais do que nunca) entregar a promessa da sua marca e nível de serviço;
n A transparência reinará, aumentando a pressão sobre aqueles que detêm baixa performance e recompensando os que estão investindo; Definitivamente, a oferta de produtos e serviços estará conectada com as necessidades (e desejos) dos clientes, em função da quantidade de feedbacks; Não há como fugir de um consistente posicionamento on-line, pois os hóspedes publicarão suas opiniões, independentemente dos hotéis gostarem ou não;
n Geralmente um comentário negativo é o que mais marca. Então, o importante é que existam informações suficientes para que as redes sociais tenham uma representação precisa; Muitas vezes, um hotel pode ficar rotulado pela opinião de uma pessoa e a indústria hoteleira é muito subjetiva. Localização, por exemplo, pode ser excelente para uma pessoa e péssima para outra. Importante ter bom senso;
O engajamento do consumidor construirá a fidelização à marca. Ele assumirá a direção no que concerne à identidade do hotel.
Comportamento do consumidor durante uma recessão
Esse meu artigo foi publicado no Site Cidade Marketing. Leia AQUI.
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Nessa época de recessão e a possível retomada da economia, o que está se passando na mente do consumidor?
A consequência disso é que, mesmo com a economia melhorando, os consumidores não vão voltar correndo às lojas e começar a consumir como se nunca houvessem passado por um momento difícil.
No final, o consumidor quer algo útil, que complemente sua vida concretamente. E essa é uma mudança fundamental em compração com o passado.
Isso é quase um mecanismo de sobrevivência, pois o corte nos gastos é tomado em um nível inconsciente. E, se começarmos a economizar por intuição, não questionaremos nunca mais essa prática.
Hotel Italiano por 1 centavo
Um hotel próximo à Veneza errou e promoveu online uma diária por 0,1 Euro ao invés de 150 Euros.
Aproximadamente 230 pessoas tiraram vantagem da notícia e se hospedaram por (em média) 6 noites no Crowne Plaza.
Vídeo Sensacional – Tráfego Aéreo Mundial
2 dicas:
* Reparem na intensidade de voos domésticos nos EUA.
* Prestem atenção ao movimento do sol.